Achas Que Não Contribuís-te Pra Tal? 1

Achas Que Não Contribuís-te Pra Tal?

O verão prontamente chegou! É melhor se aprontar para curtir essa estação com mais saúde e bem-estar. Pra essa finalidade, é preciso estar alerta pra alguns cuidados consideráveis no momento em que o sol aparece. Para a diversão durar mais, o cuidado também precisa comparecer com prioridade máxima. Dá uma olhada nas sugestões que nós preparamos pra proteger seus passeios e treinos! Com em tão alto grau sol, nosso corpo pede a todo o momento mais água, portanto não economize. Além de muita água, abuse dos hidrante, filtro solar e esfoliantes leves pra impedir o ressecamento da pele.

Em qualquer função de chefia, a informação é tanta que o sujeito acaba esgotado. É no momento em que você acorda à noite pensando em trabalho”, diz o neurologista Iván Izquierdo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e um dos cientistas brasileiros mais prestigiados fora do estado. Os brancos de memória motivaram e motivam algumas experiências.

No ano passado, cientistas da Universidade de Princeton, nos EUA, começaram a construir a mais promissora das drogas destinadas a proteger a memória. Após transformar o código genético de alguns ratinhos, eles conseguiram elevar a quantidade de receptores de NMDA (um tipo de neurotransmissor, a substância responsável pela comunicação entre os neurônios). Quando estes receptores são repetidamente acionados, ocorrem reações químicas que produzem uma espécie de ponte entre os neurônios e ajudam a firmar a memória. Calcula-se que daqui a oito ou 10 anos imediatamente esteja disponível no mercado uma droga inspirada nesses estudos. Ela será vantajoso para pessoas que sofrem de doenças degenerativas do cérebro, como as diversas demências e o Alzheimer, que danificam os neurônios.

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Mas o mais intrigante é que, segundo o neurologista Joseph Tsien, diretor da experiência, ela também será vantajoso para pessoas saudáveis que experimentam leves esquecimentos. Há novas novidades no horizonte. E também atiçar a comunicação entre os neurônios, os novos experimentos procuram incitar, com segurança, sua multiplicação. E isto é algo muito recente no mundo da ciência.

Até dois anos atrás, era tido como direito que neurônios não se reproduziam. Quando um morria, não era substituído. Agora, está comprovado que a memória não é construída só pelos neurônios que acompanham a pessoa desde o nascimento. “Mesmo pela idade adulta é possível descrever com uma reserva de novos neurônios”, diz o neurologista Paulo Bertolucci, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Eles surgem a partir de células interessantes (ou células-tronco), que existem por todo o sistema nervoso e podem se especializar em atuar no interior do hipocampo. O desafio do momento é adquirir acrescentar a elaboração dessas novas células cerebrais.

“Supondo que possamos precisar os genes que ordenam essa multiplicação, seria só alterar essa chave”, diz. Uma questão que, de acordo com Bertolucci, só vai suceder daqui a vários anos. De todo jeito, a perspectiva de aportar novos neurônios é uma ótima notícia para cérebros cansados de disputa, que de imediato estão na ocorrência de esquecer mais do que lembrar.

Claro, há riscos envolvidos. “O cérebro é o consequência de vários anos de expansão do homem. Qualquer modificação artificialmente induzida poderia substituir esse equilíbrio”, diz Gilberto Xavier, neurofisiologista da USP. “Um progresso dos receptores NMDA poderia conduzir a uma maior propensão à epilepsia, tais como.” É quase um curto-circuito. O sucesso da multiplicação dos neurônios depende essencialmente de atingir organizá-los. Do oposto, um desenvolvimento desordenado poderia até virar um tumor. Enquanto as pesquisas caminham, quem sofre com a perda de memória agora achou alguns paliativos na farmácia. A droga mais popular é um medicamento fitoterápico de nome estranho: o ginkgo biloba.

O ginkgo é de uma família antiqüíssima de plantas, anterior até aos dinossauros. Para começar, ele deixa o sangue menos denso, fazendo-o correr rapidamente pelos vasos e levar mais energia e oxigênio para os neurônios. Além disso, o ginkgo degrada alguns oponentes do cérebro, como a enzima MAO, que atrapalha as comunicações cerebrais, e os radicais livres, que viajam pelo corpo todo depredando e envelhecendo os tecidos.